Local: Sala no 15º Andar do CFCH
Data: 06/10/2008 às 10h (4º Encontro)
Livro A (primeiro)
A sapiência e o conhecimento das causas
Início: pág.5 – 981ª - 10 (Reale)
Término: pág.7 – 981b - 25 (Reale)
Após a leitura e aprovação das duas Atas anteriores, foi pedido ao Prof. Felipe Sodré que fizesse uma revisão do assunto discutido no encontro anterior, pois tinham ficado muitas dúvidas.
Após o início da leitura, o aluno Severino colocou que existe uma ambigüidade no termo “experiência” no texto de Aristóteles.
Aristóteles faz a diferença entre a experiência do ponto de vista “popular” e a experiência que produz uma arte/técnica, pois esta última seria aplicar nas causas. Apesar de destacar a importância do conhecimento das causas para a consolidação da arte, e que o saber e entender é mais próprio da arte que a experiência (dando a parecer que são contraditórias), ele tenta elucidar que são “sabedorias” complementares.
Os que conhecem as causas das coisas são aqueles que dão a direção. Os trabalhadores manuais agem sem saber o que fazem, agem por hábito. Por isso os primeiros são mais sábios. Para Aristóteles, em geral, o que distingue quem sabe de quem não sabe é a capacidade de ensinar.
Na linha 10, o texto volta à questão das sensações dentro da graduação do conhecimento e destaca que a partir delas se tem o conhecimento dos particulares. A partir daí aquele que primeiro descobriu alguma arte (ou seja, as causas), foi considerado sábio e superior aos outros; e que ainda se pode valorar os numerosos tipos de arte. Os sábios que descobriram as artes voltadas para o bem-estar são mais sábios do que aqueles que descobriram aquelas que estavam voltadas às necessidades. Posteriormente passou-se à descoberta das ciências que não visavam nem os prazeres nem às necessidades.
Data: 06/10/2008 às 10h (4º Encontro)
Livro A (primeiro)
A sapiência e o conhecimento das causas
Início: pág.5 – 981ª - 10 (Reale)
Término: pág.7 – 981b - 25 (Reale)
Após a leitura e aprovação das duas Atas anteriores, foi pedido ao Prof. Felipe Sodré que fizesse uma revisão do assunto discutido no encontro anterior, pois tinham ficado muitas dúvidas.
Após o início da leitura, o aluno Severino colocou que existe uma ambigüidade no termo “experiência” no texto de Aristóteles.
Aristóteles faz a diferença entre a experiência do ponto de vista “popular” e a experiência que produz uma arte/técnica, pois esta última seria aplicar nas causas. Apesar de destacar a importância do conhecimento das causas para a consolidação da arte, e que o saber e entender é mais próprio da arte que a experiência (dando a parecer que são contraditórias), ele tenta elucidar que são “sabedorias” complementares.
Os que conhecem as causas das coisas são aqueles que dão a direção. Os trabalhadores manuais agem sem saber o que fazem, agem por hábito. Por isso os primeiros são mais sábios. Para Aristóteles, em geral, o que distingue quem sabe de quem não sabe é a capacidade de ensinar.
Na linha 10, o texto volta à questão das sensações dentro da graduação do conhecimento e destaca que a partir delas se tem o conhecimento dos particulares. A partir daí aquele que primeiro descobriu alguma arte (ou seja, as causas), foi considerado sábio e superior aos outros; e que ainda se pode valorar os numerosos tipos de arte. Os sábios que descobriram as artes voltadas para o bem-estar são mais sábios do que aqueles que descobriram aquelas que estavam voltadas às necessidades. Posteriormente passou-se à descoberta das ciências que não visavam nem os prazeres nem às necessidades.
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